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Lançamento de “Netflix” é um convite à reflexão

  • Foto do escritor: deewoficial
    deewoficial
  • 23 de set. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 22 de fev. de 2023

dusol artista e balzac
dusol

O single Netflix, lançado na última sexta-feira (07), nasceu da união dos artistas mineiros Balzac e DuSol. O som ainda conta com o instrumental e a produção do Psycobass.

Num tom sério “Netflix” soa como uma contradição da necessidade constante da reflexão de si e do meio (o que aparece como responsabilidade, seriedade), ao mesmo tempo em que o nome e o refrão trazem algo banal, ou seja: é necessário a reflexão sobre todas as circunstâncias da vida, não apenas em momentos ruins.

Em cima da pegada sombria em vertente de trap que o beat propõe, os compositores afirmam que é preciso distanciar das circunstâncias para não sentir-se afetado de forma primordial pelos momentos. Essa ideia é, inclusive, mundialmente conhecida por ser proclamada pelo filósofo Sartre: “Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.”, frase que é reafirmada no refrão:

“Leia a bula quando pula a bunda dela”

Dialogando ao mesmo tempo com o universo do rap, ao criticar o ato generalizado de mc’s que possuem um conteúdo limitado em suas letras, falando normalmente sobre drogas e mulheres – o que acaba se tornando um senso comum sobre o gênero – o single ironiza ao mesmo tempo em que conscientiza, buscando o sentido do rap como um gênero musical e como filosofia do homem.

A captação foi feita no Estúdio ICSA e a arte da capa do single feita pelo Êmide.

Confira o lyric video do som, que também está nas plataformas digitais:




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Nov 01, 2022

brabo

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